Já todos devem ter ouvido falar, pela comunicação social, no terrível desastre que se deu no Haiti no dia 13 de Janeiro.
O Haiti é um país das Caraíbas, situa-se próximo da República Dominicana (com que faz fronteira), Cuba e das Bahamas. O seu terreno consiste maioritariamente em montanhas escarpadas com pequenas planícies costeiras e vales fluviais, exceptuando-se o leste e o seu centro, que são um grande planalto elevado.
Este terramoto teve mais de 47 réplicas (que se sucederam após o valente abalo de 7 na escala de richter), deixando o país destruído. As duas primeiras réplicas chegaram a atingir 5,9 e 5,5 afectando também a República Dominicana, Bahamas e Cuba. Afirma-se que o epicentro está localizado a 15km a oeste da capital do Haiti (Port-au-Prince).
Segundo notícias de última hora, o número de mortos poderá subir para os 200 mil. "Nós já recolhemos 50 mil corpos e consideramos que haverá entre 100 mil a 200 mil mortos no total, embora não saibamos o número exacto", afirmou o governador haitiano. Todas as vítimas estão a ser sepultadas numa enorme vala comum no cemitério da capital. Com as temperaturas que se fazem sentir neste país é urgente remover todos os corpos das ruas, pois com 30ºC os corpos estão a ficar cheios de mosquitos, e podem vir a propagar-se doenças.
Com tudo destruído, a comida começa a escassear, tendo-se dado até no passado dia 15, troca de tiros do exército Dominicano com Haitianos devido a estes quererem entrar no país em busca de comida.
Portugal, e muitos outros países, já estão a reunir ajuda humanitária, ou até mesmo já a enviaram para o país.
O Haiti é um país das Caraíbas, situa-se próximo da República Dominicana (com que faz fronteira), Cuba e das Bahamas. O seu terreno consiste maioritariamente em montanhas escarpadas com pequenas planícies costeiras e vales fluviais, exceptuando-se o leste e o seu centro, que são um grande planalto elevado.
Este terramoto teve mais de 47 réplicas (que se sucederam após o valente abalo de 7 na escala de richter), deixando o país destruído. As duas primeiras réplicas chegaram a atingir 5,9 e 5,5 afectando também a República Dominicana, Bahamas e Cuba. Afirma-se que o epicentro está localizado a 15km a oeste da capital do Haiti (Port-au-Prince).
Segundo notícias de última hora, o número de mortos poderá subir para os 200 mil. "Nós já recolhemos 50 mil corpos e consideramos que haverá entre 100 mil a 200 mil mortos no total, embora não saibamos o número exacto", afirmou o governador haitiano. Todas as vítimas estão a ser sepultadas numa enorme vala comum no cemitério da capital. Com as temperaturas que se fazem sentir neste país é urgente remover todos os corpos das ruas, pois com 30ºC os corpos estão a ficar cheios de mosquitos, e podem vir a propagar-se doenças.
Com tudo destruído, a comida começa a escassear, tendo-se dado até no passado dia 15, troca de tiros do exército Dominicano com Haitianos devido a estes quererem entrar no país em busca de comida.
Portugal, e muitos outros países, já estão a reunir ajuda humanitária, ou até mesmo já a enviaram para o país.
(Vídeo que demonstra a destruição do País)
"HAITI VAI LEVAR DÉCADAS A RECUPERAR DO SISMO": Fernando Nobre Pres. AMI Sobre sismo no Haiti
A primeira é a questão da água potável, em segundo lugar os medicamentos e meios de tratamento e depois os alimentos e abrigos. É também essencial restabelecer telecomunicações e acessibilidades. A maioria dos mortos está nos morros e sem acessos não se chega lá.
O Estado haitiano não tem estrutura e o presidente até já saiu do país, o que é sintomático. Devia ser a ONU a coordenar mas essa será a maior dificuldade, porque os militares não aceitam ser coordenados por outros. Quando se trata da soberania dos Estados as susceptibilidades são grandes. Vai ser cada um por si a tentar ajudar o mais possível.
Vai levar décadas a levantar o país depois disto. É um dos países mais pobres do Mundo, fica na rota dos furações, que não dão tréguas. Port-au-Prince, onde estive há pouco tempo, já era uma cidade esgotada, hiperpovoada. E por experiência sei que as maiores ajudas acabam ao fim de 3 ou 4 anos. Há sempre crises a surgir. “ (Com adaptações)
Visto isto, venho aqui fazer-vos um apelo, para que ajudem como puderem. Muitas ONG em Portugal disponibilizam as suas contas para donativos. Apenas 5€ podem fazer a diferença. Não fiquem indiferentes. Ajudem quem neste momento precisa.
A.B.
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